Zeca Afonso foi o grande homenageado da noite da última sexta-feira, 24 de Abril, no cineteatro Municipal Messias. Mais de duzentas e cinquenta pessoas assistiram ao espectáculo “20 Canções para Zeca Afonso”, que reflectiu o olhar da geração mais jovem sobre a música e as palavras deste cantor de Abril. Uma forma original de assinalar os trinta e cinco anos da Revolução dos Cravos, que mereceu os maiores aplausos de quem assistiu.
Onze jovens em palco, vinte canções para um nome indissociável da Revolução dos Cravos. O jazz foi o género que imperou, com as populares músicas do cantor a surgirem ao som do piano, guitarra, saxofone, viola, violinos e violoncelo. As letras, essas eram as mesmas das muitas canções de Zeca Afonso, que diferentes gerações já soletraram. “O que faz falta é animar, o que faz falta”, ouvia-se, num tom menos popular e mais sério, mas igualmente bonito.
“20 Canções para Zeca Afonso”, um projecto de Rafael Fraga, conseguiu desafiar todas pessoas presentes nesta noite a uma reflexão sobre a obra poética e musical desta figura ímpar da cultura portuguesa. Onze jovens e um legado, uma voz masculina, outra feminina, temas mais conhecidos, outros menos divulgados, mas um espectáculo que agradou o público, que foi cantando “A morte saiu à rua” ou “Venham mais cinco”, “Maria Faia” ou “Os índios da meia-praia”. No final, ouviram-se muitos aplausos depois da última música, “Venham mais cinco”, e o grupo voltou ao palco para um único, mas apreciado, encore.
Onze jovens em palco, vinte canções para um nome indissociável da Revolução dos Cravos. O jazz foi o género que imperou, com as populares músicas do cantor a surgirem ao som do piano, guitarra, saxofone, viola, violinos e violoncelo. As letras, essas eram as mesmas das muitas canções de Zeca Afonso, que diferentes gerações já soletraram. “O que faz falta é animar, o que faz falta”, ouvia-se, num tom menos popular e mais sério, mas igualmente bonito.
“20 Canções para Zeca Afonso”, um projecto de Rafael Fraga, conseguiu desafiar todas pessoas presentes nesta noite a uma reflexão sobre a obra poética e musical desta figura ímpar da cultura portuguesa. Onze jovens e um legado, uma voz masculina, outra feminina, temas mais conhecidos, outros menos divulgados, mas um espectáculo que agradou o público, que foi cantando “A morte saiu à rua” ou “Venham mais cinco”, “Maria Faia” ou “Os índios da meia-praia”. No final, ouviram-se muitos aplausos depois da última música, “Venham mais cinco”, e o grupo voltou ao palco para um único, mas apreciado, encore.
Leave your comment
Enviar um comentário