"Não foi talvez, nem a minha infância em Portugal, nem a segunda fase em África; foi a fase intermédia que foi a mais marcante. (...). Foi a minha viagem no barco Mouzinho... Fui entregue (...) a um primo muito conhecido em Luanda que ia de lua de mel, (...) e que praticamente desapareceu...! E eu transformei um sujeito que conheci a bordo numa espécie de parente vitalício que foi um sacerdote a que eu chamava... o homem das barbas... Missionário de certeza! (...). O homem das barbas deve ter substituído integralmente as minhas tias... Esse homem era quase para mim um absoluto...".
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