Foi acrescentado à página da AJA um livro de visitas para que todos aqueles que nos visitam possam deixar uma palavra. Que seja benvindo quem vier por bem.
Zeca Afonso, Oh Zeca Afonso, Foste sempre um “sonso” No sentido da palavra, Que lavra A tua imagem, Selvagem, E de esperteza, Da alegria, E da tristeza, Como homem, E como cidadão, Do peito, E do coração, Como professor, E como mentor, Como político, E como analista, Cívico, E avalista, Mas sempre um “sonso” Camarada Zeca Afonso… Se hoje fosses vivo, Simplesmente em pessoa, Cantarias “Grândola Vila Morena” Cantarias numa boa, Com tua voz serena, Novamente o 25 d, Abril, Nessa manhã Primaveril, E seres sempre tu Zeca Afonso, Um grande “sonso” Porque para mim não morres-te, Teu espírito será sempre infinito, Vives dentro de mim, E serás sempre o meu mito, Para uma eternidade enfim, Pois te digo, “O que faz falta É animar a malta” E se o “fascista conspira na sombra” Deixa o conspirar, Nós estamos aqui, É para o derrotar… Em vida, E em morte, Que quem escreve fica na memória, E nunca mais é apagado, Mas sim lembrado, Nem que ela seja paródia, Fica em perseverança, Em livros, Ou até mesmo em disco, A nossa festança, Mesmo que “a morte saia à rua”, Ficará sempre em lembrança … Inspiração do Compositor…
1 Comment:
Após 20 anos da morte de Zeca Afonso: 2007
Zeca Afonso,
Oh Zeca Afonso,
Foste sempre um “sonso”
No sentido da palavra,
Que lavra
A tua imagem,
Selvagem,
E de esperteza,
Da alegria,
E da tristeza,
Como homem,
E como cidadão,
Do peito,
E do coração,
Como professor,
E como mentor,
Como político,
E como analista,
Cívico,
E avalista,
Mas sempre um “sonso”
Camarada Zeca Afonso…
Se hoje fosses vivo,
Simplesmente em pessoa,
Cantarias “Grândola Vila Morena”
Cantarias numa boa,
Com tua voz serena,
Novamente o 25 d, Abril,
Nessa manhã Primaveril,
E seres sempre tu Zeca Afonso,
Um grande “sonso”
Porque para mim não morres-te,
Teu espírito será sempre infinito,
Vives dentro de mim,
E serás sempre o meu mito,
Para uma eternidade enfim,
Pois te digo,
“O que faz falta
É animar a malta”
E se o “fascista conspira na sombra”
Deixa o conspirar,
Nós estamos aqui,
É para o derrotar…
Em vida,
E em morte,
Que quem escreve fica na memória,
E nunca mais é apagado,
Mas sim lembrado,
Nem que ela seja paródia,
Fica em perseverança,
Em livros,
Ou até mesmo em disco,
A nossa festança,
Mesmo que “a morte saia à rua”,
Ficará sempre em lembrança …
Inspiração do Compositor…
O autor:
João Carlos Veloso Gonçalves
“Quelhas”
Enviar um comentário