O Centro de Música Tradicional integra dois departamentos funcionais, ligados entre si: um de Arquivo e recolha e outro de Promoção e divulgação - fazendo a ligação entre as actividades de estudo e iniciativas de carácter lúdico e promocional.
Departamento de Arquivo e de Recolha
Este departamento desempenhará um papel fundamental na vida do Centro, na medida em que constituirá um verdadeiro fundo documental, resultante das acções de arquivo de todo o material disponível, mediante a realização de tarefas de inventariação e de obtenção de exemplares ou cópias e as tarefas de recolha propriamente ditas.
No que se refere às tarefas de arquivo, contemplar-se-ão:
Documentos bibliográficos: cancioneiros editados, estudos e análises publicadas e inéditas, textos dispersos em jornais, revistas e outras publicações e, de um modo geral, tudo quanto se relaciona, em termos bibliográficos, com os objectivos do Centro.
Documentos fonográficos: recolha de todos os registos áudio disponíveis (fitas magnéticas, edições em vinil, compact discs), bem como de gravações inéditas não anteriormente publicadas.
Documentos fotográficos: constituição de um arquivo fotográfico de tocadores, cantadores e bailadores, bem como de tudo quanto se relacione, directa ou indirectamente, com a temática da música tradicional, mediante a realização de uma trabalho de inventariação por todas as aldeias da região.
No que se refere às tarefas de recolha a desenvolver pelo Centro, as mesmas incidirão sobre:
Registos fonográficos: realização sistemática de recolhas musicais da tradição oral no Planalto Mirandês e no Nordeste Transmontano, tais como lhaços de Pauliteiros, modas de baile, canções de fiadouros, cantigas das segadas, repertório religioso e espécimes associados a festas rituais, cantos de romarias, etc.;
Documentos fotográficos: realização de levantamentos fotográficos e de reportagens relacionadas com tudo quanto se apresente associado à temática da música tradicional da região;
Instrumentos: inventariação e recolha, mediante aquisição, dentro dos limites do possível, de espécimes instrumentais tradicionais considerados relevantes em termos etnomusicológicos.
Departamento de Arquivo e de Recolha
Este departamento desempenhará um papel fundamental na vida do Centro, na medida em que constituirá um verdadeiro fundo documental, resultante das acções de arquivo de todo o material disponível, mediante a realização de tarefas de inventariação e de obtenção de exemplares ou cópias e as tarefas de recolha propriamente ditas.
No que se refere às tarefas de arquivo, contemplar-se-ão:
Documentos bibliográficos: cancioneiros editados, estudos e análises publicadas e inéditas, textos dispersos em jornais, revistas e outras publicações e, de um modo geral, tudo quanto se relaciona, em termos bibliográficos, com os objectivos do Centro.
Documentos fonográficos: recolha de todos os registos áudio disponíveis (fitas magnéticas, edições em vinil, compact discs), bem como de gravações inéditas não anteriormente publicadas.
Documentos fotográficos: constituição de um arquivo fotográfico de tocadores, cantadores e bailadores, bem como de tudo quanto se relacione, directa ou indirectamente, com a temática da música tradicional, mediante a realização de uma trabalho de inventariação por todas as aldeias da região.
No que se refere às tarefas de recolha a desenvolver pelo Centro, as mesmas incidirão sobre:
Registos fonográficos: realização sistemática de recolhas musicais da tradição oral no Planalto Mirandês e no Nordeste Transmontano, tais como lhaços de Pauliteiros, modas de baile, canções de fiadouros, cantigas das segadas, repertório religioso e espécimes associados a festas rituais, cantos de romarias, etc.;
Documentos fotográficos: realização de levantamentos fotográficos e de reportagens relacionadas com tudo quanto se apresente associado à temática da música tradicional da região;
Instrumentos: inventariação e recolha, mediante aquisição, dentro dos limites do possível, de espécimes instrumentais tradicionais considerados relevantes em termos etnomusicológicos.
O Departamento de Arquivo e Recolha terá a missão de constituir um acervo documental que será uma das bases fundamentais das actividades do centro. Neste arquivo, serão integrados todos os documentos bibliográficos, fotográficos e fonográficos entretanto já reunidos por iniciativa individual, bem como os materiais de recolhas fonográficas já efectuadas na área expressiva do Planalto Mirandês e no Nordeste Transmontano.
Serão também integrados neste património materiais provenientes ou relacionados com outros locais, com as quais a região transmontana sempre manteve ligações e afectividades ao longo dos séculos, com resultados evidentes ao nível da música tradicional (e não só, naturalmente), como sejam as áreas minhota e beirã, em
termos nacionais, e as zonas castelhana, leonesa, asturiana e galega, no que se refere ao país vizinho.
Departamento de Promoção e Divulgação
Depois de constituido um fundo documental diversificado, torna-se necessário desenvolver e garantir práticas sistemáticas e regulares de divulgação e de dinamização, como se apresenta de seguida:
Cópias e edições: Fornecimento de cópias bibliográficas, fonográficas e fotográficas, em condições a definir em funçâo dos respectivos custo e necessidades de natureza económico-financeira, sempre a preços o mais acessíveis possível, de molde a não se colocarem problemas de aquisição aos agentes envolvidos em tarefas de estudo e pesquisa sobre a música tradicional do Planalto Mirandês e do Nordeste Transmontano;
Informática: Disponibilização de informação global através de uma base de dados criada para o efeito.
Internet: Inserção de informação num site da Internet, privilegiando informação sobre os documentos testemunhais do património arquivado e recolhido.
Edição, por conta própria ou mediante parcerias, de obras bibliográficas, fotográficas ou fonográficas.
Conferências: Realização de colóquios, conferências e seminários, com a participação de estudiosos e de especialistas da música tradicional em geral.
Exposições: Realização de exposições documentais, quer no próprio Centro quer noutros locais (associações culturais, museus, auditórios municipais, estruturas de turismo, locais universitários, feiras…).
Workshops e Estágios: Realização de workshops e de cursos sobre instrumentos tradicionais e realização de estágios de pesquisa e de trabalho de campo, em regime residencial.
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